O Ozônio é um gás natural presente na atmosfera terrestre (estratosfera) que contém 90% de todo ozônio, há 22 Km acima do nível do mar. Ele é composto por três atómos de oxigênio. A formação com o terceiro atómo é decorrente de uma reação endotérmica.
O Ozônio foi descoberto em 1839, na Universidade de Basiléia (Suiça) por Chistian Friedrich Schönbein. Em 1856, o ozônio foi usado pela primeira vez em um curso de cuidados de saúde para desinfectar salas de operação e esterilizar instrumentos cirúrgicos.
Na Terapia com Ozônio podem ser tratadas patologias de origem inflamatória, infecciosa, isquêmica e com alterações do estresse oxidativo. Possui propriedades bactericidas, fungicida e virostática, por isso é largamente utilizado para tratamento de feridas infectadas, assim como doenças causadas por vírus e bactérias.
Graças ao seu poder analgésico e antiinflamatório, o ozônio está sendo utilizado com bons resultados no tratamento de dores causadas por hérnias de disco, inflamações crônicas, neuralgias, dores musculares, fibromialgia, joelhos, interfalangianas, dores paravertebrais, cervicais, lombalgias dentre outras enfermidades.O ozônio quando entra em contato com um tecido biologicamente ativo, o ozônio reage imediatamente com numerosas biomoléculas que, juntas, formam verdadeiros sistemas de tamponamento antioxidantes.
Por ter poucas contra-indicações e efeitos colaterais, quando realizada de forma correta, por médico com experiência em Clínica da Dor, a ozonioterapia permite, muitas vezes, a redução da dosagem dos medicamentos adotados para reduzir a dor e seu controle. Assim torna-se possível compreender o motivo do ozônio ser usado nas doenças que envolvem inflamações crônicas.
Veja o vídeo abaixo realizado no Jornal Nacional sobre o efeito bactericida da terapia com ozônio.
Mais informações sobre estudo da aplicação terapêutica do ozônio (ozônioterapia) tel: 21-34398999 ( Rio de Janeiro) ou 43-33238744 ( Londrina)
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