Terapia com ozônio x vírus Ebola
Resolvi escrever essas linhas quando encontrei um trabalho em N.E.J.M. 2014, onde reportava que em países da África Ocidental (Guiné, Nigéria, Libéria, Senegal, Serra Leoa), enfrentavam uma grave epidemia de Ebola totalizando 4.507 pessoas infectadas (até dia 14/09/2014), com mortalidade de 2.296 destas, totalizando 70,6% de letalidade.
A OMS afirma que está a frente de uma “emergência pública” grave, não tendo até o momento nenhuma perspectiva cientifica de criar um combate eficaz. Isto quer dizer que todos os pacientes que contraem o vírus Ebola, padecem sem nenhum tipo de tratamento, somente cuidados gerais. Existe uma previsão que a infecção do vírus irá atingir cerca de 20.000 pessoas ainda este ano. Porque não lançar mão de tratamentos da medicina complementar?
Hoje abrindo a página cientifica da Sociedade Internacional de Ozonioterapia, alertava uso de O2 + O3, na tentativa de tratar tal infecção. Esse apelo existe com um grande embasamento cientifico, apesar da Ozonioterapia ser pouco conhecida, menos até que a Acupuntura e Homeopátia dentro da Medicina Complementar. Isto quer dizer que poucos médicos cientistas conhecem o poder de O2 + O3, que tem poder oxidante de eliminar quase todos os tipos de microorganismos conhecidos até hoje. Recentemente, enfrentamos uma disseminação grave da bactéria multi-resistente KPC, que foi eliminada com uso da Ozonioterapia.
Existe um grande preconceito do uso da medicina complementar, a maioria dos cientista médicos pensam ser uma “Quimera”, e “Delírio de Fanáticos”. Quem tem experiência no uso do Ozônio, sabe que pode enfrentar quase todos os tipos de microorganismos de difícil controle, inclusive HIV, Hepatite C, Herpes Zooster, entre outros, quando usada como complemento dos demais tratamentos. Existe um grande sinergismo com os tratamentos convencionais. Vamos então, falar sobre como nasceu O2 + O3 no mundo da medicina.
Efeitos da ozonioterapia na bioquímica do organismo:
Remota 1ª Guerra Mundial, quando grande parte dos soldados eram sujeitos a amputar as pernas devido a infecção e congelamento, Dr. W. Holff, medico austríaco, construiu uma maquina produtora de ozônio, levou para a guerra e fez um relato minuncioso de vários casos em que conseguiu evitar a mutilação dos membros afetados. Ele apresentou esse trabalho na Sociedade Alemã de Medicina e desde então, o Ozonio foi amplamente divulgado no meio de medico na Europa. Todos os renomados cirurgiões procuraram conhecer a Ozonioterapia pois até então, não existia antibióticos o que culminava no fracasso na muitas cirurgias. Logo a seguir, Dr. Fleming descobriu a Penicilina o que tornou o ato cirúrgico mais pratico,e fez com que o Ozonio fosse esquecido. O uso da molécula Ozonio na nova era moderna cientifica foi realizada pelo Dr. Velio Bocci, na Universidade de Siena, na Italia. Esse professor estudou profundamente o Ozonio e concluiu que é uma molécula extremamente barata, muito útil principalmente na saúde publica onde o valor econômico e muito considerável, pelo numero grande de pessoas.
Outro preconceito que existe no meio medico é em relação a toxidade, mas quando a sua janela de concentração e sua farmacológica são respeitadas, conhecendo a bioquímica da molécula, não existe efeito colateral como muitos medicamentos que causam danos a rins, fígado e outros órgãos. Não existe ate hoje, no meio cientifico descrito qualquer tipo de acidente que tenha provocado lesões teciduais, respeitando os protocolos. Muitos países já contam com diversos protocolos para seu uso: Italia, Alemanha, Russia, Cuba, Brasil, entre outros. Nós, médicos brasileiros, após longos anos de luta com órgãos competentes, fomos reconhecidos pelo Ministerio da Saude e Conselho Federal de Medicina.
Afinal, o Ozonio é uma potente molécula oxidante, porem seu uso terapeutico adequado, produz no organismo grande quantidade de Glutation, que é a maior substância desintoxicante do organismo. Portanto, ela é oxidante e logo se transforma em antioxidade, agregando que é um grande imunomodulador,aumentando também o nível de imunomodulação. Seu uso é muito útil na eliminação de fungos, vírus e bactérias e induz o tratamento do stress oxidativo. No caso do vírus Ebola, tem 12 dias cruciais da infecção, que toma conta de todos os sistemas devido a multiplicação violenta do vírus, tornando-o letal. Se tratássemos essa fase aguda de forma intensiva, através do ozônio, podemos minimizar essa replicação, aumentando a chance de recuperação do sistema imunológico do afetado. A nova esperança no fundo do túnel esta lançada!
Autor: Dr. Tsutomu Higashi – médico patologista clínico, nutrólogo e praticante da medicina ortomolecular.
Mais informações sobre o estudo da ozonioterapia pelos telefones 43-33238744 ( Clinica Higashi Londrina) / 21-34398999( Clinica Higashi Rio de Janeiro).
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